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Consenso é diferente de bom senso

Uma vez estava assistindo a uma palestra e, lá pelas tantas, a palestrante solta essa pérola que me acompanha até hoje: “Consenso é diferente de bom senso”. A história era a seguinte:

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O que está errado no mundo?

É procurando a resposta para esta pergunta que se desenvolve o documentário do diretor Tom Shadyac (Ace Ventura, Professor Aloprado e Todo Poderoso). Entrevistando diversos profissionais de variadas áreas e incluindo experiências pessoais marcantes, o diretor surpreende e dá ao expectador uma visão otimista da sociedade, trazendo para cada um de nós a responsabilidade de […]

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Comportamento Internet Tecnologia

“Contudo ela gira…”

Segundo um banner na fachada do McDonald’s do Batel, bairro referência aqui de Curitiba, a loja está fazendo 25 anos, ou seja, vem vendendo brinquedos, sonhos e artérias entupidas desde 1990. Fiz uma pesquisa rápida e o primeiro restaurante da rede no Brasil foi fundado em 1979, em Copacabana. Informação (inútil) que só a internet […]

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Comportamento Internet Tecnologia

O que é podcast?

Este post foi escrito por uma questão de utilidade pública. Podcasts são tão legais e fazem tanto parte da minha vida que é meu dever espalhar a palavra e contar pra tudo mundo sobre eles. Respondendo resumidamente à pergunta, podcasts são programas de rádio sob demanda.  Assim como o youtube permite assistir a vídeos quando você pode […]

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Comportamento Cultura Livros Tecnologia

Leitor digital (e-reader) x Livros de papel

Em 2007, quando se começou a falar em Kindle, confesso que torci o nariz. Pensava que era impossível ser confortável passar mais momentos olhando uma tela e que bom mesmo era sentir a textura da folha, o peso do livro e etc. Reações comuns de quem vê ameaçado algo que está muito bom do jeito que está. Um tempo […]

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Tasso da Silveira, a Columbine tupiniquim

Não preciso contar nada aqui, vocês já devem saber de tudo. Tragédias são ótimas salvadoras de pauta e programas diários e semanais fazem questão de estender isso o máximo possível. Estou passando aqui só pra dar os meus 50 centavos sobre o assunto.

Sofri bullying (aproveitando a modinha da palavra) na época do colégio. Fui daquele tipo que algumas vezes não tinha turma no recreio. Isso me incomodava, mas sabia que ia acabar, às vezes sentia raiva dos meus amigos, mas hoje em dia entendo que eles estavam procurando o lugar deles, assim como eu procurei o meu. Cada um tem seu tempo.

Sofri bullying, mas nunca quis matar ninguém, ou quis, mas não de verdade. Queria sim não ter que ver aquelas pessoas, faltei muita aula por causa disso. Eu sabia que não tinha que passar por aquilo, o que me ensinavam na escola eu aprendia sozinho em casa dando uma lida ou “pescando” na outra aula. Diferente do meu melhor amigo na época (salve Vinicius, um abraço onde quer que você esteja), eu não sentia muito prazer indo pro colégio, muito pelo contrário. Amava a época de provas, entrava tarde, saía cedo, não precisava esperar o recreio terminar.

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2011

Não é uma coisa que eu faça com muito prazer, mas reli meus posts de natal dos anos anteriores aqui no Melancia e sinceramente minha vontade foi chorar. Não que eu escreva tão mal (também não que eu escreva bem), mas pelo pouco de esperança que eu vi por ali e que, hoje em dia, é ainda menor.

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Melancia na Cabeça, digo, na Fazenda

Melancia na Fazenda,

Alguém entendeu o blog beeeem errado.

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Timidez e o “Alô Paris Hilton”

Sou tímido. Tem algumas pessoas que não acreditam, mas sou bastante tímido, daquele tipo que todo mundo acha nojento até ter a primeira conversa. Até converso direitinho, sei que sou engraçado, mas morro de vergonha de puxar papo com alguém e, sei lá, parecer idiota.

Minha timidez tem uma consequência inusitada: não participo de algumas promoções. A última que não participaria é essa “Alô Paris Hilton”. Promoções de um modo geral já me assustam, a ideia de aparecer num comercial de televisão porque ganhei alguma coisa (tipo aquelas das raspadinhas) não me agrada, mas de promoções que dão a oportunidade “de ouro” de conhecer um artista passo longe.

Paris Hilton pra lá de trêbadaEssa é a mulher que o felizardo vai conhecer.
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A parte boa disso tudo

Agora eu vou dizer exatamente o oposto do que eu disse antes.

Passei uma boa parte dos três últimos dias vendo os vídeos do PC Siqueira. Comecei como uma espécie de pesquisa, mas continuei porque o cara é realmente engraçado e a edição dos vídeos é muito bem feita.

Ele comenta em um dos vídeos sobre uma das suas marcas mais visíveis: o estrabismo. Sim, ele é vesgo de verdade e – a parte mais legal – ele quer que se dane. Então na última sexta, que por enquanto ainda é hoje, ele tuitou sobre uma coisa que eu simplesmente não tinha enxergado (sem trocadilhos) antes: o papel que ele desempenha sendo popular mesmo tendo um defeito físico.