Criança de colo no colo – campanha pelo respeito ao assento alheio

Sou irremediavelmente reclamão. Reclamo daquelas pequenas coisas, coisa de velho, sabe? Sou um velho de 22 anos, é isso. Consciente disso já não sei se reclamo do que deveria reclamar mesmo ou de coisas tão pequenas que só incomodam a quem leva esse estilo alternativo de viver.

Pelo título do post deu pra sacar né? Os fuzilados de hoje são os espertos que não colocam as crianças de colo no colo. Realiza: você entra no ônibus, passa a roleta. Examina e acha um – um mesmo, o último – lugar vago. Vai andando, quase tropeça com a sua mochila pesada (que ninguém se oferece pra segurar até você chegar no trabalho) chega no lugar vazio e… ele não está vazio. Está ocupado por um projeto de gente que poderia muito bem estar no colo da mãe (ou pai, ou avó, seja lá quem for). E pior que o ônibus vai enchendo e o povo não se liga! Você tenta reclamar e o barraco acontece. O jeito é viajar em pé mesmo.

Ônibus vazio? Apenas ilusão de ótica.Ônibus vazio? Apenas ilusão de ótica.

Fica a campanha: Senhores passageiros portadores de criança de colo, favor colocá-las no colo. Grato.


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